terça-feira, 29 de abril de 2014

O Feminismo Misândrico Islandês


O (Lamentável) Feminismo Misândrico Islandês

Misandria é uma palavra que significa "ódio pelos homens", ou, melhor dizendo, ódio pelos seres humanos do sexo masculino. A palavra tem origem grega vindo de Misos (grego μίσος , "ódio") + Andras (grego ἀνδρας , "homem"). Embora a misandria às vezes seja confundida, em termos, com a misantropia, eles não são intercambiáveis, uma vez que esta outra palavra se refere ao ódio da humanidade em geral. Uma ideia relacionada com a misandria é a androfobia, que é o medo dos homens, mas não necessariamente o ódio dos homens.

A misandria é geralmente, mas não exclusivamente, associada com as mulheres, não obstante que alguns homens também possam ter opiniões misândricas. Embora a misandria seja discutida com menos freqüência do que a misoginia (palavra vem do grego misos (μῖσος, "ódio") e gyné (γυνή, "mulher")), e por isso é também é menos compreendida, há cada vez mais a investigação e a discussão sobre o tema. Embora a pesquisa seja relativamente nova, um crescente corpo de trabalho está surgindo na atual teoria cultural.

Algumas feministas e masculinistas postulam que a "guerra dos sexos" decorrente dos tradicionais papéis de gênero, e sua repartição, são a principal fonte tanto de misoginia e quanto de misandria. Isso aparentemente implica que a misandria poderia ser mitigada por homens e mulheres, respeitando as semelhanças e diferenças de cada um, e os homens e mulheres, juntos, são responsáveis ​​por ela.

Alguns masculinistas sustentam que misandria tem sido endêmica desde os anos 1980 (Nathanson & Young, 2001, p. 234) decorrente da propagação da advocacia anti-macho feminista na cultura popular, e, assim, afirmam que a misandria tornou-se uma patologia social. Algumas feministas, no entanto, controversas, afirmam que a misoginia é uma doença social verificável, mas a misandria pode não existir em todos (Nathanson & Young, 2001, p. 18).

As feministas misândricas (que tem ódio real pelo masculino) que afloram na Islândia e machistas misóginos (que tem ódio real pelo feminino) de alguns recônditos muçulmanos (como Afeganistão), se comparados, apresentam muitas semelhanças, apresentam uma grande facilidade de interação e, havendo oportunidade que os façam se aproximar, em pouco tempo de contato, estes dois grupos passam a desenvolver uma grande sinergia.

Comparem suas idéias e verão que as feministas misândricas apesar de verem os homens verdadeiros e maduros como inimigos, por os considerarem machistas, se dão muito bem com os misóginos e freqüentemente adotam medidas semelhante, regadas a falso moralismo e falsas verdades, que têm como único objetivo o de causar o maior afastamento possível entre o homem e a mulher verdadeiros.

Apesar de adotarem técnicas diferentes (as misândricas distorcem o feminismo e os misóginos distorcem a religião), a simbiose entre a misandria e a misoginia ocorre com muita facilidade por que, no mais profundo e obscuro centro dos seus objetivos, ambos nutrem o bizarro desejo de causar a destruição da espécie humana.

As misândricas não atacam os misóginos pois sabem que eles são inócuos, nada fazem de mal aos seus propósitos. Por sua vez, os misóginos também não atacam a misândricas, pois, não vêem nestas, perigo de forma alguma.

Ambos, de fato, odeiam não apenas a humanidade, mas também e acima de tudo odeiam a Deus, Sua soberania, Sua sabedoria e Seus requisitos. Todo ensinamento que vá além, ou que se oponha aos mandamentos do Deus-Criador, ensinando que um homem não precise ser, necessariamente, homem e uma mulher não precise ser, necessariamente, mulher, é doutrina de demônios.

Esse é o grande trauma que move os misóginos e as misândricas, ambos temem, acima de tudo, os verdadeiros desígnios do homem e da mulher determinados por Deus, e são criaturas que possuem extrema dificuldade em sintetizar qualquer forma de amor verdadeiro. Astutamente, feministas misândricas islandesas fingem querer ajudar a mulher a crescer mas, o que realmente querem, é estabelecer uma “homocracia” no mundo.

A Islândia atual esta para o feminismo, assim como o Afeganistão está para o machismo. Ambos distorcidos e por isso tendem ao fracasso histórico, inevitável, de uma forma ou de outra.

Paz e serenidade aos homens e mulheres de boa vontade. Que Deus abençoe a todos e, pode parar a leitura por aqui mesmo, e rir um pouco com a PLENA IGUALDADE que foi conquistada pelo feminismo, na charge abaixo:


Todavia, para aqueles que, tola ou ingenuamente, acreditam que, assim como a existência e o poder inferior do ser espiritual denominado Satanás, o Diabo, a misandria "também é apenas mais uma invenção machista", prossiga em apreciar uma lista de frases que algumas pseudo feministas (provavelmente lésbicas recalcadas, ou, mais pejorativamente, as feminazistas) andaram vociferando por aí, em suas missões, mostrando que a causa delas não é a de igualdade (mesmo que de uma igualdade cômica), mas sim, é a estupidez da supremacia feminina e a abominação da aprovação das relações sexuais homossexuais. Vejamos:

“Eu sinto que ‘ódio aos homens’ é um honorável e viável ato político, que os oprimidos tem o direito ao ódio contra a classe que a está oprimindo.” (Robin Morgan – ex-presidente da Organização Nacional das mulheres (NOW) e editora da MS magazine)

“Quando uma mulher atinge orgasmo com um homem ela está apenas colaborando com o sistema patriarcal, erotizando sua própria opressão...” (Sheila Jeffrys, professora feminista lésbica e ativista política)

“Todos os homens são estupradores e é tudo o que eles são. Eles nos estupram com seus olhos, suas leis e seus códigos.” (Marilyn French, novelista e feminista americana)

“Sexo é a cruz em que as mulheres são crucificadas ... sexo só pode ser adequadamente definido como estupro universal.” (Hodee Edwards, ‘Estupro define Sexo’)

“Numa sociedade patriarcal, toda relação sexual heterossexual é estupro porque as mulheres, como um grupo, não são fortes o suficiente para consentir.“ (Catherine MacKinnon in Professing Feminism: Cautionary Tales from the Strange World of Women's Studies, p. 129”)

“Compare os relatos de vítimas de estupro com o de relatos de sexo das mulheres. Eles se parecem muito ... A maior distinção entre coito (normal) e estupro (anormal) é que o normal acontece tão freqüentemente que alguém não pode fazer os outros enxergarem que há algo de errado nisso.” (Catherine MacKinnon, citada no livro de Christina Hoff Sommers, "Hard-Line Feminists Guilty of Ms.-Representation," Wall Street Journal, November 7, 1991)

“Coito heterossexual é a pura, formalizada, expressão de desprezo pelo corpo das mulheres” (Andrea Dworkin, feminista americana famosa por sua oposição a pornografia.)

“Homens que são acusados injustamente de estupro podem, ás vezes, ganhar com a experiência” (Catherine Comins, Universidade Vassar assistente de reitor da Student Life in Time, Junho 3, 1991, p. 52.)

“Heterossexualidade é um costume obstinado na qual as instituições supremacistas masculinas asseguram sua própria perpetuação e controle sobre nós. As mulheres são conservadas, mantidas e contidas através do terror, violência e o spray de sêmen... [lesbianismo é] um meio ideológico, político e filosófico de liberação de todas as mulheres da tirania heterossexual ...” (Cheryl Clarke, "Lesbianismo, um ato de resistência," in This Bridge Called My Back: Writing by Radical Women of Color, ed. Cherrie Moraga (Women of Color Press,1983), pp.128-137.)

“A novas variações deste angustiante antigo tema central em hormônios e DNA: Homens são biologicamente agressivos; seus cérebros fetais foram inundados em andrógeno; seu DNA, de modo a se perpetuar, se atira em assassinato e estupro.” (Andrea Dworkin, Letters from a War Zone, p. 114)

“HOMEM: … uma forma obsoleta de vida... um criatura vulgar que precisa ser vigiada... um bebê-homem contraditório...” “INTOXICAÇÃO POR TESTOSTERONA: ... ‘Até agora era pensado que o nível de testosterona em um homem é normal simplesmente porque eles a tem. Mas se você considerar como seu comportamento é anormal, então você é levado a hipótese que quase todos os homens estão sofrendo de “intoxicação por testosterona.” (Tirado de ‘Um Dicionário Feminista”, ed. Kramarae and Treichler, Pandora Press, 1985)

“Eu acredito que as mulheres tem uma capacidade para entendimento e compaixão que um homem estruturalmente não tem, não tem porque ele não pode ter. Ele é simplesmente incapaz de ter”. (Ex-deputada americana Barbara Jordan)

“Em tudo que o homem constrói, eles cavam um lugar central pra morte, deixam seu cheiro detestável contaminar cada dimensão do qualquer coisa que ainda viva. Homens especialmente amam assassinato. Na arte eles celebram isso, e na vida eles o cometem. Eles abraçam o assassinato como se a vida sem isso fosse vazia de paixão, sentido, e ação, como se assassinato fosse consolo[...] (Andrea Dworkin, Letters from a War Zone, p. 214)
Licença Creative Commons
Este trabalho de André Luis Lenz, foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.
 
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