terça-feira, 30 de abril de 2013

“Gay Revolucionário” – por "Michael Swift"


A Wikipédia alega que este é "apenas" um artigo satírico, escrito por "alguém" codinomeado Michael Swift, que "apareceu" na Gay Community News uma importante revista  da comunidade gay mas, segundo avaliação da Fordham University (Universidade Jesuíta de Nova Iorque), bem à esquerda da opinião da maioria dos gays e lésbicas americanos. Não obstante, o fato é que o artigo saiu nesta revista e, sendo ele constituído da palavra escrita e, tendo a palavra, como sabemos, poder, ele vem manifestando o seu poder.

A publicação foi feita em fevereiro de 1987, intitulada "Gay Revolutionary", que pode ser traduzido como "Gay Revolucionário" ou, de forma mais apropriada, "Revolução Homossexual" e descreve um cenário em que os homens homossexuais dominam a sociedade americana e suprimem todas as coisas que sustentam a sociedade de princípio heterossexual.

A margem de sustentação que alguns críticos (entre eles a Wikipédia) encontram para alegar que se trata de apenas um texto satírico é a primeira frase do artigo que em inglês é, literalmente: "This essay is an outré, madness, a tragic, cruel fantasy, an eruption of inner rage, on how the oppressed desperately dream of being the oppressor.", cuja tradução pode ser:

"Este ensaio é um ultraje, loucura, uma trágica e cruel  fantasia, uma erupção de raiva interior, sobre a forma como os oprimidos desesperadamente sonham em ser os opressores." Talvez o autor desse artigo quisesse, realmente, tão somente alertar contra alguma opressão que estivessem (ou estejam) sofrendo as minorias que fazem essa opção homossexual.

Mas  questão crucial nesta frase introdutória é que, a "fantasia" do heterossexual é uma e a do homossexual é outra. Deste modo, o texto do artigo, enquanto "fantasia" será tomado como "aquilo que não corresponde à realidade, mas que é fruto da imaginação" ao mesmo tempo em que pode ser "capricho da imaginação; devaneio, sonho" por alguns ou, pode ser tomado também, como "coisa falsa, ou de valor relativamente baixo" ao mesmo tempo em que pode ser "assombração, visagem, coisa fantasmagórica, horrorosa".

Nisso esse artigo foi efetivamente revolucionário pois, o fato é que foi a partir dele é que se passou a desencadear uma verdadeira guerra, a qual não sabemos ainda como se desenvolverá no futuro próximo e qual será o seu termo. Este artigo foi reimpresso no Congressional Record, o registro oficial dos trabalhos e debates do Congresso dos Estados Unidos, sem a referida linha de abertura, o que lhe dá uma feição de sombrio terrorismo.

Michael Swift é o pseudônimo do autor do escrito, provavelmente norte-americano, que até hoje é de uma identidade desconhecida e, o artigo, cuja tradução será transcrita mais abaixo é relevante porque indica a presença (muito negada ou bem disfarçada) de uma ala revolucionária no movimento gay. Uma ala não necessariamente significante em termos de quantidade de pessoas, mas essencialmente importante no impacto e difusão de suas idéias para o restante da população homossexual, quanto para lançar temores justificáveis para a maioria da população heterossexual.

Enquanto uma parcela dos militantes deste movimento busca apenas chamar atenção da população e das autoridades, para, de modo correto, pôr fim às violências contra pessoas homossexuais, outra parcela se aproveita disto como oportunidade para ir além e buscar “se impor” perante a sociedade. E é justamente esta parcela do movimento gay que pode ser vista como revolucionária.

Ser revolucionário não é apenas possuir uma ideia diferente de sociedade. Tal como escreve o filósofo Olavo de Carvalho, a mentalidade revolucionária consiste em um “estado de espírito, permanente ou transitório, no qual um indivíduo ou grupo se crê habilitado a remoldar, muitas vezes com o emprego da força, o conjunto da sociedade – senão a natureza humana em geral – por meio da ação política; e acredita que, como agente ou portador de um futuro melhor, está acima de todo julgamento pela humanidade presente ou passada, só tendo satisfações a prestar ao tribunal da História. [...] Habilitado a acusar e condenar todas as leis, instituições, crenças, valores, costumes, ações e obras de todas as épocas sem poder ser por sua vez julgado por nenhuma delas, ele está tão acima da humanidade histórica que não é inexato chamá-lo de Super-Homem”. O Super-Homem da filosofia de Friedrich Nietzsche.

Cabe ressaltar que a legitimidade do artigo abaixo foi bastante questionada: muitos acusaram a “direita cristã” de forjar tal documento, já que ela o divulgou amplamente a fim de mostrar a “periculosidade” do movimento gay. Todavia, por ser, na época, a Gay Community News um jornal semanal que funcionava como importante recurso para a comunidade LGBT, a ideia de sabotagem de oposição pode ser descartada. É óbvio que um único artigo não pode ser tomado como prova definitiva de um fato mas, porém, um conjunto de evidências pode tornar este fato mais verossímil. 

Porém, eu não me colocarei, aqui, dispostos a apresentar uma série de evidências a fim de revelar que uma agenda política vem sendo construída por revolucionários homossexuais, pois, eu creio que para isso, basta que os leitores fiquem atentos aos acontecimentos mais recentes em nosso Brasil. Todavia, como está sendo usada como massa de manobra política, ao invés de beneficiar a população gay, as ações de tal agenda buscam, tão somente, impor sobre toda a sociedade o pior que se pode esperar da esquerda política.

Bem, vamos ao texto do artigo:

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"Gay Revolucionário"

Este ensaio é um ultraje, loucura, uma trágica e cruel  fantasia, uma erupção de raiva interior, sobre a forma como os oprimidos desesperadamente sonham em ser os opressores.

Iremos sodomizar seus filhos, emblemas de sua frágil masculinidade, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los em suas escolas, nos seus dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas quadras de esportes, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos banheiros dos seus cinemas, nas casernas das Forças Armadas, nas paradas de caminhoneiros, em todos os clubes masculinos, nas suas Câmaras do Congresso, onde quer que haja homens juntos com homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e farão o que mandarmos. Eles serão recriados à nossa imagem. Eles irão nos desejar e nos adorar.

Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, conhecedores da face masculina, da psique masculina, tiraremos seus homens de vocês. Nós os divertiremos, os instruiremos; nós os abraçaremos quando chorarem. Mulheres, vocês dizem que preferem viver com outras mulheres a viver com homens. Então vão e fiquem com suas mulheres. Nós iremos dar aos seus homens prazeres que eles nunca conheceram porque em primeiro lugar nós também somos homens, e apenas um homem sabe como verdadeiramente dar prazer a outro homem; apenas um homem pode entender o íntimo e o sentimento, a mente e a alma de outro homem.

Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. No lugar delas, legislações serão aprovadas e darão lugar ao amor entre homens.

Todos os homossexuais devem se manter unidos como irmãos; nós devemos nos manter unidos artisticamente, filosoficamente, socialmente, politicamente e financeiramente. Nós iremos triunfar apenas quando tivermos uma face comum diante do inimigo vicioso heterossexual.

Se você se atrever a gritar viado, bicha, boiola para nós, nós iremos esfaqueá-los nos seus corações covardes e corrompê-lo-emos mesmos mortos, seus corpos franzinos.

Vamos escrever poemas de amor entre homens, encenaremos peças em que um homem abertamente acaricia outro homem, vamos fazer filmes sobre o amor entre homens heroicos, os quais substituirão a ordinária, superficial, sentimental, insípida, juvenil, a paixão heterossexual que hoje domina as suas telas de cinema. Iremos esculpir estátuas de belos meninos, de vigorosos atletas que serão posicionadas nos seus parques, nas suas praças e quarteirões. Os museus do mundo estarão cheios de pinturas graciosas de jovens nus.

Nossos escritores e artistas transformarão o amor entre homens em algo de bom gosto e em moda obrigatória, e nós teremos sucesso porque somos peritos em definir estilos. Nós eliminaremos os vínculos heterossexuais através do uso de dispositivos de humor e da ridicularização, meios que estamos qualificados em empregá-los.

Vamos desmascarar os poderosos homossexuais que estão mascarados de heterossexuais. Vocês irão se chocar e se assustar quando descobrirem que seus presidentes e seus filhos, seus industriais, seus senadores, seus prefeitos, seus generais, seus atletas, seus astros de Hollywood, suas personalidades de TV, seus líderes cívicos, seus padres não são os seguros, homens de família, burgueses, figuras heterossexuais que você achou que fossem. Nós estamos em todos os lugares; estamos infiltrados nas suas fileiras. Tome cuidado quando falar de homossexuais porque estamos sempre juntos de você; podemos estar sentados na mesma mesa que você; podemos estar dormindo na mesma cama que você.

Não haverá compromissos. Não somos fracos da classe média. Somos altamente inteligentes, aristocratas naturais da raça humana, e como aristocratas duramente dispostos nunca nos satisfazemos com pouco. Quem se opuser a nós será exilado.

Iremos construir vastos exércitos privados, tal como Mishima1 fez, para derrotá-los. Nós conquistaremos o mundo porque guerreiros inspirados e unidos por amor e honra homossexual são invencíveis como eram os antigos soldados gregos.

A família como terreno de unidade reprodutora de mentiras, traições, mediocridades, hipocrisias e violências será abolida. A unidade familiar, a qual apenas amortece a imaginação e marginaliza o livre arbítrio, deverá ser eliminada. Meninos perfeitos serão concebidos e criados geneticamente em laboratórios. Eles se unirão em uma configuração comum, sob o controle e a educação de sábios homossexuais.

Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses serão formosos meninos. Nós aderimos a um culto de beleza, moral e estético. Tudo que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Já que somos alienados das convenções heterossexuais de classe média, nós somos livres para viver nossas vidas de acordo com o que dita a pura imaginação. Para nós o demais não é suficiente.

A sociedade primorosa a emergir será governada por uma elite composta de poetas gays. Um dos principais requisitos para ocupar uma posição no poder desta nova sociedade de homoerotismo será a indulgência com a paixão grega. Qualquer homem contaminado com a luxúria heterossexual será automaticamente impedido de continuar ocupando um cargo de influência. Todos os homens que insistirem em continuar idioticamente como heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça homossexual e se tornarão homens invisíveis.

Nós reescreveremos a história, a história adulterada cheia de mentiras e distorções heterossexuais. Iremos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Iremos demonstrar que a homossexualidade, a inteligência e a imaginação estão inextricavelmente ligadas, e a homossexualidade será um requisito para a verdadeira nobreza e beleza de um homem.

Nós seremos vitoriosos porque estamos abastecidos com a amargura feroz dos oprimidos, os quais foram forçados a desempenhar papéis de aparência nessa sua burra e heterossexual mostra ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar armas e armar barricadas para a revolução final.

Tremam, seus porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem nossas máscaras. 

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Ora, pois, se o conjunto de ameaças contido neste texto é apenas uma "pilhéria fantasiosa", quão terrível intenta se mostrar tal pilhéria!

Mesmo eu não sendo homofóbico no sentido estrito da palavra, porquanto "fobia" implica em "medo" e, sendo "o Senhor Jeová a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor? O Senhor é o meu forte refúgio; de quem terei medo? Quando homens maus avançarem contra mim para destruir-me, eles, meus inimigos e meus adversários, é que tropeçarão e cairão. Ainda que um exército se acampe contra mim, meu coração não temerá; ainda que se declare guerra contra mim, mesmo assim estarei confiante." (Salmos 27:1-3)

Todavia, eu tenho, sim, objeção de consciência com respeito a opção homossexual pois, eu tenho uma religião pessoal com o meu Deus. De fato, a verdadeira religião não consiste em formas, em cerimônias, em regras, em leis e mandamentos. A verdadeira religião está baseada num íntimo relacionamento com o Deus verdadeiro. Ele é o meu Deus, é a minha Luz, Ele me ajuda pessoalmente, individualmente.

Para que o meu Deus me salve e me guarde, continuamente, como convém que se faça a mim neste mundo opressor, que jaz no poder do que é mau, me livrando a cada dia e confundindo os meus inimigos, eu preciso, sim, manter objeções de consciência daquilo que Ele requer que eu mantenha objeção. E isso, caro camarada, é algo inegociável sob qualquer circunstância.

Ora, já me bastam as minhas próprias fraquezas para servir-me como pedras de tropeço e, se eu tivesse que me tornar como um rebelde e passar a ser, por justa medida, rejeitado por meu Deus, porque eu iria acrescentar a mim mesmo ainda mais peso vindo de ti, oh sátiro, apenas para te agradar? Mesmo sendo  como um ramo fraco e ressequido enxertado em uma videira forte, mantendo eu a minha posição, as ervas daninhas não poderão me alcançam.

Não se iluda, sábio que pensa que é pois, dentro daqueles que se fazem humildes por amor do Reino de Deus, existe, mortificado pela misericórdia de Deus, um "aristocrata" ainda maior que você. De modo que, se assim tivesse que acontecer de eu morrer para o meu Deus, eu iria querer morrer do meu próprio veneno, até ser podado da videira e lançado a um solo limpo bem cuidado, ainda continuaria a servir de nutriente para ela, de modo que, o teu safo veneno de tinhorão, continuaria a ser somente para ti mesmo.

No entanto o mesmo Deus que me livra, também me comissiona para algo que a mim me parece bem simples: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos 16:15). Mas ninguém, seja heterossexual ou homossexual é obrigado a ouvir-me em minha comissão, antes, deveras eu espero que haja desatenção e, mesmo, oposição. Mesmo não desejando ser pesado aos seus ouvidos, simplesmente eu não posso deixar de pregar como Jesus pediu. Todo cristão ou é um missionário ou é um impostor mas, onde a palavra é recusada, ela já foi pregada e a missão do crente está cumprida e, o que vem depois, é coisa que somente a Deus pertence.

"Estas foram as suas instruções: "Não levem nada pelo caminho, a não ser um bordão. Não levem pão, nem saco de viagem, nem dinheiro em seus cintos; calcem sandálias, mas não levem túnica extra; sempre que entrarem numa casa, fiquem ali até partirem; e, se algum povoado não os receber nem os ouvir, sacudam a poeira dos seus pés quando saírem de lá, como testemunho contra eles"". (Marcos 6:8-11)

Por mais que eu ame ao meu semelhante, seja esse alguém amigo ou inimigo, o limite desse amor será igual ao tamanho do amor com o qual eu amo a mim mesmo e, sempre, menor do que o amor com que eu amo a meu Deus. Quem ama desmedidamente é Deus e não eu. Sou homem mortal e não é da minha força, sequer, que se possa converter outro alguém a Deus pois, é somente pela graça do Espírito do próprio Deus que se pode causar, verdadeiramente, o atrair alguém a Jesus. É ai que está a graça!

Nisso eu concordo com Charles Haddon Spurgeon: " ... somos constrangidos a pregar o evangelho, mesmo que nenhuma alma jamais seja convertida por ele; pois o grande propósito do evangelho é a glória de Deus, visto que Deus é glorificado mesmo naqueles que rejeitam o evangelho." Entretanto, eu discordo do mesmo quando ele diz dos políticos: “Eu tenho ouvido, ‘Não traga a religião para a política’. É precisamente para este lugar que ela deveria ser trazida e colocada ali na frente de todos os homens como um candelabro”.

Se eu prego a um político enquanto homem que somos eu e ele, muito bem eu faço mas, se eu desejo fazer com que o Estado venha a assumir o Evangelho, ele não conseguirá fazer outra coisa se não, inexoravelmente, pervertê-lo. Somente o Senhor Jesus poderá instituir a teocracia que desejamos, que foi planejada pela graça do Pai e que nós aguardamos, quando da volta do Filho. Nenhum corpo governante humano, por mais dedicado e esforçado que se faça, tem conseguido ou mesmo conseguirá, algum dia, atingir isso, antes que volte aquele que "convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio." (Atos 3:21).

Teocracia por governos das nações humanas: Nunca será! Mesmo tendo o Espírito Santo, nisso vale de maneira máxima e literal a mensagem que Jesus deixou: "... sem mim nada podeis fazer." (João 15:5). Por que devo eu temer se Deus, querendo mostrar a sua ira e tornar conhecido o seu poder, (Ele continua) a suportar com grande paciência os vasos de sua ira, (os governos das nações), preparados para destruição? (Romanos 9:22). Porque assim o Senhor me disse com mão forte, e me ensinou que não andasse pelo caminho deste povo, (me) dizendo: “Não deveis dizer: ‘Conspiração!’ no que se refere a tudo de que este povo está dizendo: ‘Conspiração!’ e não deveis temer aquilo de que eles têm medo, nem deveis estremecer diante dele. Jeová dos exércitos - é a Ele que deveis tratar como santo e Ele deve ser o objeto de vosso medo, e Ele é quem vos deve fazer estremecer.” (Isaías 8:11-13).

Também é pelo temor que eu tenho desse mesmo Deus, que eu não posso querer odiar, nem os políticos nem os homossexuais, nem meu pior inimigo, enquanto eles são seres humanos, criaturas de Deus como eu, "pois (a minha) a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais." (Efésios 6:12). As escolhas do mundo não me apetecem e, portanto não podem me aborrecer, então, se alguém não pode servir a Deus, que fique a vontade com a suas próprias opções, incluindo a sexual. Se "Não podereis servir a Jeová, porquanto é Deus santo, é Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados." (Josué 24:19), então, amém, glórias a Deus, aleluias!

Eu tão somente sou compelido a te avisar: saiba que agindo assim, você mesmo pode estar tornando sua transgressão incontrita e seus pecados contínuos e, por isso, de certo morrereis. Mas, "Se vos parece mal aos vossos olhos servir a Jeová, escolhei hoje a quem sirvais; ...  porém eu e a minha casa serviremos a Jeová." (Josué 24:15), por isso, acautele-se e tomai muito cuidado quando a sua alma se enfunar e você se achar num incontido desejo de se lançar contra mim, pensando lograr êxito em me destruir, por que Deus me ama e tem terrível ciúmes por mim. "Ou pensais que em vão diz a escritura: O Espírito que Ele fez habitar em nós anseia por nós até o ciúme?" (Tiago 4:5)

Entendam que somos forçados a levar a mensagem do nosso Deus: "Se eu disser ao ímpio: Oh, ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para dissuadir ao ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniquidade, porém o seu sangue eu o requererei da tua mão. Mas, se advertires o ímpio do seu caminho, para que dele se converta, e ele não se converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniquidade; mas tu livraste a tua alma." (Ezequiel 33:8-9).

Além do mais, nós temos a promessa da volta do nosso Rei Jesus e ela é condicionada a isso: "E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim." (Mateus 24:14). "O fim", para nós, não é algo ruim, muito pelo contrário, é algo desejável e ansiado, é o estabelecimento do Reino de Deus, um reino de paz eterna para toda a humanidade.

Entendam, também, de uma vez por todas, que criticar a condutas homossexuais no meio da congregação dos crentes cristãos é algo que jamais poderá ser revogado por lei de nações (como, supostamente, pode pretender a PEC 122) pois isso é um decreto de Deus: "E não te deves deitar com um macho assim como te deitas com uma mulher. É algo detestável." (Levítico 18:22). “E quando um homem se deita com um macho assim como alguém se deita com uma mulher, ambos realmente fazem algo detestável. Sem falta devem ser mortos. Seu próprio sangue está sobre eles." (Levítico 20:13).

Obvio que nós mesmo não temos, de modo algum, matado as pessoas que têm opção homossexual. Tão pouco são os verdadeiros cristãos a engrossar estatísticas de violência contra homossexuais. Mas, nas congregações cristãs, não se pode viver mantendo tal conduta, de modo que, os que o fazem, já estão mortos para elas e essa ordenança nos temos mantido empregando o ensino pacífico, passado de geração em geração, já por muitos séculos e, mesmo debaixo de muitas perseguições, em várias épocas e nações. Eu tenho certeza que, muitos daqueles que se mantêm firmes na sua opção homossexual, nem sequer desejam estar em meio aos cristãos, creio, eles tem sabido encontrar associações com seus pares de afinidades, fora da congregação dos que amam e seguem a Palavra do Deus vivo que está na Bíblia.

Se vocês tentarem nos proibir a isso, estarão nos condenando a andar margem da nossa lei de nação, e vocês serão obrigados às providências legais que vocês mesmos se propuserem contra nós e, nós, não sendo rebeldes a Deus, teremos que continuar ensinando e cuidando disso, sempre da mesma forma como temos feito, com o ensinamento pacífico, mesmo estando em cadeias pois, "Pedro e os outros apóstolos responderam: "É preciso obedecer antes a Deus do que aos homens! ..."" (Atos 5:29).

Eu não temo, em verdade, pela minha própria vida mortal diante disso mas, atento para um possível terrível erro histórico cometido no Brasil, ao se tornar o primeiro pais, neste milênio, a começar a reprimir o cristianismo. Considerem que talvez possa se tornar extremamente inconveniente perseguir o cristianismo, quando, na verdade, cada um de vocês, tem sempre o pleno direito de rejeitar para si o evangelho de Jesus Cristo.

No entanto, eu compreendo, perfeitamente, que bem pode ser, mesmo, essa a vontade de Deus, na condução de eventos já há muito anunciados. "Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente. Pois que vantagem há em suportar açoites recebidos por terem cometido o mal? Mas se vocês suportam o sofrimento por terem feito o bem, isso é louvável diante de Deus." (1 Pedro 2:19-20)

Mas ver as nossas crianças sofrendo assédios imundos e abusos torpes nas escolas por parte do governo que nós financiamos, ai já é demais ... (vejam o vídeo abaixo em que a Dr. Damares Alves denuncia e apresenta uma boa parte de TODO O LIXO FÉTIDO que o governo brasileiro esta despejando nas escolas públicas da nossa infeliz nação):



(1) Provavelmente se refere a Yukio Mishima (三島由紀夫 Mishima Yukio) é o nome artístico utilizado por Kimitake Hiraoka (平岡公威 Hiraoka Kimitake), novelista e dramaturgo gay japonês mundialmente conhecido por romances como "Confissões de uma Máscara" ( (仮面の告白 Kamen no Kokuhaku), "O Templo do Pavilhão Dourado" (金閣寺 Kinkaku-ji) e "Cores Proibidas" (禁色 Kinjiki). Escreveu mais de 40 novelas, poemas, ensaios e peças modernas de teatro Kabuki e Nô.

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Este trabalho de André Luis Lenz, foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada.
 
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